
Devo ter sido ave que hiberna,
Uma encruzilhada de hipóteses,
Belos sonhos,mas inquietos,
E uma Verdade sem nome.
Do miradouro, olho e reparo :
Passo na rua, lá em baixo
E as memórias ressoam,
Das pedras dessa calçada.
Vejo.
Somos pontos e ondas circulares
E estas partem e voltam.
A ligação aos outros,
À natureza,
A Deus...
Está estabelecida desde sempre.
No silêncio ela É.
Chamar, dizer,
É desta subtileza
Separar-me,
Amor Maior,
E dela dar testemunho.
Um abraço de Amizade
Poema de Liliana retirado da cidadedoesquecimento
3 comments:
Olá
Por muito silenciosa que ande, não me é indiferente este presente...também vós fazeis parte de mim.
Um abraço
Oceanus,
que LINDO!!!!! MAIS UMA VEZ!!!
bJKS
Oceanus,
EXCELENTE!!
:-) beijinho
Post a Comment