Atirávamos pedras à água para o silêncio vir à tona. O mundo, que os sentidos tonificam, surgia-nos então todo enterrado na nossa própria carne, envolto por vezes em ferozes transparências que as pedras acirravam sem outro intuito além do de extraírem às águas o silêncio que as unia.
Luís Miguel Nava
Vulcão I
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1 comment:
Oceanus,
lindo!!!! lindo!!!!lindo!!!!
QUE CONSONÂNCIA!!!!!
"bRIGADOS"....
BJKAS!!!
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